"A segunda coisa mais difícil do mundo é aprender a ler.
A primeira é desaprender."
quarta-feira, 30 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
Queridos amigos
A Mega-Sena acumulada pagou no sábado, dia 26, um prêmio de mais de R$ 52 milhões. Dois sortudos ganharam a bolada. Foram mais de R$ 26 milhões para cada um. É muita grana.
Antes do sorteio todo mundo sonhava com esse prêmio. Não joguei. Me chance de ganhar era zero. Vez por outra faço uma ‘fezinha’. E já me perguntei o que faria se ganhasse um dinheiro desses.
Se não quisesse esquentar a cabeça colocaria na poupança. Teria um rendimento mensal de cerca de R$ 200 mil. Dinheiro que daria para viver tranqüilamente para o resto da minha humilde vida.
Teria dinheiro para adquirir todos os bens materiais que havia sonhado. E quase todos que quisesse. Quase porque existem coisas que nem com toda essa grana dá para comprar.
Viajaria para onde quisesse.
No fundo a vida ficaria um pouco sem graça. Seria preciso dar um novo sentido já que as realizações materiais estariam ao meu alcance.
O homem não consegue viver sem desafios. Existem exceções. Mas o que motiva a vida da maioria das pessoas é o desafio.
Se ganhasse R$ 26 milhões na Mega-Sena eu faria o que todo mundo faz. Passaria um bom tempo viajando pelo mundo, compraria algumas que sonho em ter, ajudaria familiares e alguns amigos mais chegados.
Depois disso precisaria encontrar um rumo para a minha vida. E uma das coisas seria construir uma instituição de apóio a pessoas carentes, oferecendo alfabetização e capacitação profissional. Não dá para não ajudar o próximo com tanto dinheiro. Seria muito egoísmo.
Como já havia conhecido todos os países que sonhava eu iria fazer uma viagem mais caseira. Iria sair de carro visitando os 223 municípios da Paraíba. Em cada um deles tiraria fotos de suas igrejas e depois montaria uma exposição.
E uma coisa que gostaria de fazer era viajar a procura de pessoas que de alguma forma fizeram parte de minha vida. Gostaria de rever alguns amigos do passado. Saber como eles estão, conhecer seus filhos, sua vida.
Algumas pessoas sei onde moram. Logo de cara eu teria que ir ao Piauí, Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Roraima, Rondônia, Tocantins, Sergipe, Bahia e Alagoas.
Muita gente teria que encontrar. O Orkut poderia ser uma boa ajuda.
Logicamente muitas dessas pessoas me tratariam friamente como um simples “oi” ou um “diz”. Outras certamente fariam uma festa. E com essas eu bateria um bom papo relembrando de coisas que fizemos juntos.
Muitas pessoas passam na nossa vida. E boa parte delas se torna importante. Mas o ciclo é rápido. A cada dia conhecemos novas pessoas. E as do passado vão perdendo espaço e nem sempre ficam lembranças.
É como diz a música ‘A Lista’, de Oswaldo Montenegro:
“Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?”
Antes do sorteio todo mundo sonhava com esse prêmio. Não joguei. Me chance de ganhar era zero. Vez por outra faço uma ‘fezinha’. E já me perguntei o que faria se ganhasse um dinheiro desses.
Se não quisesse esquentar a cabeça colocaria na poupança. Teria um rendimento mensal de cerca de R$ 200 mil. Dinheiro que daria para viver tranqüilamente para o resto da minha humilde vida.
Teria dinheiro para adquirir todos os bens materiais que havia sonhado. E quase todos que quisesse. Quase porque existem coisas que nem com toda essa grana dá para comprar.
Viajaria para onde quisesse.
No fundo a vida ficaria um pouco sem graça. Seria preciso dar um novo sentido já que as realizações materiais estariam ao meu alcance.
O homem não consegue viver sem desafios. Existem exceções. Mas o que motiva a vida da maioria das pessoas é o desafio.
Se ganhasse R$ 26 milhões na Mega-Sena eu faria o que todo mundo faz. Passaria um bom tempo viajando pelo mundo, compraria algumas que sonho em ter, ajudaria familiares e alguns amigos mais chegados.
Depois disso precisaria encontrar um rumo para a minha vida. E uma das coisas seria construir uma instituição de apóio a pessoas carentes, oferecendo alfabetização e capacitação profissional. Não dá para não ajudar o próximo com tanto dinheiro. Seria muito egoísmo.
Como já havia conhecido todos os países que sonhava eu iria fazer uma viagem mais caseira. Iria sair de carro visitando os 223 municípios da Paraíba. Em cada um deles tiraria fotos de suas igrejas e depois montaria uma exposição.
E uma coisa que gostaria de fazer era viajar a procura de pessoas que de alguma forma fizeram parte de minha vida. Gostaria de rever alguns amigos do passado. Saber como eles estão, conhecer seus filhos, sua vida.
Algumas pessoas sei onde moram. Logo de cara eu teria que ir ao Piauí, Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Roraima, Rondônia, Tocantins, Sergipe, Bahia e Alagoas.
Muita gente teria que encontrar. O Orkut poderia ser uma boa ajuda.
Logicamente muitas dessas pessoas me tratariam friamente como um simples “oi” ou um “diz”. Outras certamente fariam uma festa. E com essas eu bateria um bom papo relembrando de coisas que fizemos juntos.
Muitas pessoas passam na nossa vida. E boa parte delas se torna importante. Mas o ciclo é rápido. A cada dia conhecemos novas pessoas. E as do passado vão perdendo espaço e nem sempre ficam lembranças.
É como diz a música ‘A Lista’, de Oswaldo Montenegro:
“Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?”
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